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02 May 2019 22:45
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<h1>F&oacute;rum Dos Leitores</h1>

<p>Excelente a not&iacute;cia de que a Receita Federal montou um grupo pra investigar o Legislativo, o Executivo, o Judici&aacute;rio e os pr&oacute;prios auditores fiscais (Estado, 11/5, A4). Quem sabe esse grupo esclare&ccedil;a a monstruosa evas&atilde;o de divisas, a silenciosa sonega&ccedil;&atilde;o de impostos, que prontamente vem de longos anos, e acabe de vez com a pecha lan&ccedil;ada a respeito esse &oacute;rg&atilde;o de que os poderosos nunca s&atilde;o checados. N&atilde;o s&atilde;o todos desonestos, entretanto seria excelente se fossem investigados ami&uacute;de profissionais liberais, comerciantes, empres&aacute;rios, enfim, todos os que recolhem tributos a teu bel-prazer, em detrimento de assalariados e aposentados, que s&atilde;o rigorosamente fiscalizados. A Receita tem fiscalizado os chamados sinais aparentes de riqueza, os gastos incompat&iacute;veis com a renda declarada dos contribuintes?</p>

<p>&Eacute; hora de raciocinar no futuro com responsabilidade. As elei&ccedil;&otilde;es agora est&atilde;o chegando e queremos Como Publicar Meu Neg&oacute;cio Nas M&iacute;dias sociais? o Brasil. A na&ccedil;&atilde;o tem de um novo time, disposto a fazer a coisa certa. Os eleitores t&ecirc;m a atribui&ccedil;&atilde;o de escolher os melhores candidatos, munidos de &oacute;timos programas de governo. N&atilde;o h&aacute; mais espa&ccedil;o pra falsos salvadores da p&aacute;tria.</p>

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<p>Pra estes existem os pres&iacute;dios (n&atilde;o &eacute; mesmo, Lula?). 3 Informa&ccedil;&otilde;es Pra Utilizar AS Redes sociais A Teu FAVOR solu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; descomplicado, todavia o primeiro passo &eacute; parar com a roubalheira de dinheiro p&uacute;blico. Os candidatos est&atilde;o com as propostas atrasadas. Eles precisam se agrupar com gente s&eacute;ria pra pensarem nos pr&oacute;ximos empreendimentos, nas pr&oacute;ximas gera&ccedil;&otilde;es. Mesmo quando se eleja o melhor administrador do mundo para a Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, n&atilde;o haver&aacute; governabilidade.</p>

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<p>Enquanto houver trinta e cinco partidos pol&iacute;ticos, 513 deputados federais e 81 senadores, a maioria deles &aacute;vida e voltada pra interesses pessoais, at&eacute; escusos, o DNA da corrup&ccedil;&atilde;o n&atilde;o deixar&aacute; que a na&ccedil;&atilde;o prospere, do ponto de visibilidade econ&ocirc;mico, social e &eacute;tico. Ou mudamos este regime de presidencialismo de coaliz&atilde;o, que obriga o primeiro mandat&aacute;rio a responder &agrave;s exig&ecirc;ncias dos membros do Legislativo, ou jamais sairemos nesse atoleiro moral, sem futuro.</p>

<p>‘Outsiders’, de que jeito? Hoje em dia, com a sa&iacute;da de Joaquim Barbosa do p&aacute;reo, comenta-se que n&atilde;o h&aacute; mais outsiders pela corrida presidencial. E fiquei pensando em como todo o sistema eleitoral brasileiro contribui os que neste momento est&atilde;o no poder. Os partidos com maior representa&ccedil;&atilde;o no Congresso Nacional t&ecirc;m mais tempo no malfadado “hor&aacute;rio gratuito” - que n&oacute;s pagamos, diga-se de passagem. E recebem mais dinheiro p&uacute;blico - que assim como &eacute; nosso.</p>

<p>Esse dinheiro “p&uacute;blico” vai para as m&atilde;os dos “caciques” das legendas partid&aacute;rias, Plataforma Liga Profissionais Negros A Cargos De Lideran&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o aos “&iacute;ndios” de menor plumagem, por &oacute;bvio. Por&eacute;m a imprensa tem feito, preferencialmente, fonte aos pol&iacute;ticos populares, dando maiores espa&ccedil;os aos mais bem colocados nas pesquisas. Necessitamos lutar pra reformar, robustecer e aprimorar o sistema jur&iacute;dico, para que possa, por meios democr&aacute;ticos e legais, p&ocirc;r pra fora do jogo os abusadores e os pseudopais da P&aacute;tria!</p>

<p>O Estad&atilde;o de domingo passado trouxe as demandas do agroneg&oacute;cio para a seguran&ccedil;a no campo e as experctativas feitas pelos pr&eacute;-candidatos nesta &aacute;rea. No silo das bravatas, coube at&eacute; a tentativa de banaliza&ccedil;&atilde;o do terrorismo - algo, infelizmente, previs&iacute;vel. Todavia o assustador, mesmo, &eacute; que a frase tecnologia s&oacute; tenha aparecido uma &uacute;nica vez no discurso dos candidatos. Donde me pergunto: o que os distintos v&atilde;o fazer nas feiras do setor, onde a tecnologia &eacute; a toda a hora a vaca premiada? Guia Completo Pra Alcan&ccedil;ar Seguidores No Facebook rurais s&oacute; falam em drones, automa&ccedil;&atilde;o, big data, web das coisas, intelig&ecirc;ncia artificial, desenvolvimento tecnol&oacute;gico.</p>

<p>Como conseguem os candidatos n&atilde;o perceber que o trajeto para aperfei&ccedil;oar a seguran&ccedil;a &eacute; o mesmo? A popula&ccedil;&atilde;o brasileira, e os militares sobretudo, est&atilde;o estarrecidos: a c&uacute;pula da intelig&ecirc;ncia do governo Geisel - 3 generais - esteve com respectivo general-presidente, e resolveram &quot;continuar&quot; com a pol&iacute;tica de elimina&ccedil;&atilde;o de subversivos do governo anterior.</p>

<p>Sem a presen&ccedil;a de Joesley, o dado vazou, inexplicavelmente, pra um agente da CIA no Brasil, naquele in&iacute;cio de 1974. Geisel teria imposto limites. Tudo isto nos conta um pesquisador da FGV, instituto ao qual Geisel revelou o que n&atilde;o revelou a mais ningu&eacute;m. O nome do Gaspari aparece nos textos, mas tudo o que entende o extenso jornalista sobre o ex-presidente &eacute; dado de um terceiro, assessor de Golbery. A est&oacute;ria &eacute; quase surreal: o documento, com v&aacute;rias partes veladas, declara, textualmente, o &quot;prosseguir a exclus&atilde;o&quot;, segundo Matias Spektor.</p>

<p>Matias n&atilde;o ofereceu original ou c&oacute;pia de tal documento (como recomenda a bacana pr&aacute;tica cartesiana de pesquisa hist&oacute;rica), dessa maneira torna-se dificultoso discutir em m&aacute; tradu&ccedil;&atilde;o. Para quem nunca viveu o universo das decis&otilde;es estrat&eacute;gicas, &eacute; prazeroso saber que ind&iacute;cios levam a an&aacute;lises que permitem aparecer conjecturas. &Eacute; isto que se faz no universo diplom&aacute;tico. Nunca um sim, nunca um n&atilde;o. A toda a hora um pode ser ou mesmo um tem que ser.</p>

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